Chegou a “época das queimadas”. Coisa feia de se dizer, não é mesmo? Infelizmente, porém, essa assertiva retrata a realidade em diversas regiões do Brasil, especialmente no Tocantins e em sua capital.
É época de São João e não apenas toras de madeiras secas amontoadas são incineradas, mas grandes áreas verdes. Queima a Serra do Carmo – cartão postal de Palmas.
São diversas as justificativas daqueles que, em sua maioria, ocasionam com suas tochas, as nuvens de fumaça que escondem o luar, dentre elas, a necessidade de devastar a vegetação para manuseio da terra no preparo para a agricultura com o menor custo possível.
Alguns poucos fazem, com o mínimo de consciência que lhes resta, os chamados aceiros que impendem que as chamas se alastrem para além dos limites necessários. Outros não. E a nebulosidade invade a Serra do Carmo...
Dessa forma a natureza é agredida. É invadida pela vontade egoísta dos humanos de buscar para si o que julga mais fácil de ser adquirido: animais são expulsos de seu habitat natural; nascentes são poluídas; árvores que levaram dezenas de anos para de formar se transformam em carvão; o efeito estufa se acelera e o ar se torna pesado.
Mal percebe o ser humano ser ele mesmo o responsável pelo pagamento desta alta conta. Os hospitais lotam com crianças com dificuldades respiratórias; o calor sufoca; insetos, répteis e felinos invadem o meio urbano causando pânico; a água precisa ser fracionada e os olhos ardentes e lacrimejantes não enxergam a Serra do Carmo.
O combate a esse crime parece ineficaz embora existam vários combatentes. O bicho homem, pseudo “ser racional”, não se atenta e ignora as súplicas e avisos da natureza. Quando acende o fósforo da sua soberba e apaga a possibilidade de equilíbrio no meio ambiente que padece.
A Serra do Carmo pede socorro.
É época de São João e não apenas toras de madeiras secas amontoadas são incineradas, mas grandes áreas verdes. Queima a Serra do Carmo – cartão postal de Palmas.
São diversas as justificativas daqueles que, em sua maioria, ocasionam com suas tochas, as nuvens de fumaça que escondem o luar, dentre elas, a necessidade de devastar a vegetação para manuseio da terra no preparo para a agricultura com o menor custo possível.
Alguns poucos fazem, com o mínimo de consciência que lhes resta, os chamados aceiros que impendem que as chamas se alastrem para além dos limites necessários. Outros não. E a nebulosidade invade a Serra do Carmo...
Dessa forma a natureza é agredida. É invadida pela vontade egoísta dos humanos de buscar para si o que julga mais fácil de ser adquirido: animais são expulsos de seu habitat natural; nascentes são poluídas; árvores que levaram dezenas de anos para de formar se transformam em carvão; o efeito estufa se acelera e o ar se torna pesado.
Mal percebe o ser humano ser ele mesmo o responsável pelo pagamento desta alta conta. Os hospitais lotam com crianças com dificuldades respiratórias; o calor sufoca; insetos, répteis e felinos invadem o meio urbano causando pânico; a água precisa ser fracionada e os olhos ardentes e lacrimejantes não enxergam a Serra do Carmo.
O combate a esse crime parece ineficaz embora existam vários combatentes. O bicho homem, pseudo “ser racional”, não se atenta e ignora as súplicas e avisos da natureza. Quando acende o fósforo da sua soberba e apaga a possibilidade de equilíbrio no meio ambiente que padece.
A Serra do Carmo pede socorro.
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