Hoje confesso que estava meio perdida quanto a que assunto abordar. Pensei inicialmente em falar sobre a preguiça que observo nos educadores atuais ao desenvolver seus conteúdos, fazendo com que, em seminários um tanto quanto cansativos, os alunos profiram os conteúdos. Não que eu considere tais trabalhos improdutivos, muito pelo contrário, forçam o educando a ler, mas como o próprio nome diz, são educandos, e quem garante que o que esta criatura transmite foi interpretado da forma correta?
Pensei depois em discorrer sobre a necessidade do silêncio e o quão difícil é encontrá-lo. A poluição sonora irrompe os tímpanos sem sequer pedir licença, sendo um dos fatores que hoje causam a estereotipada doença denominada “estresse”.
Sugeriram-me então que escrevesse sobre a importância de opinar. Tema que, se bem discutido, pode até gerar polêmicas porque, da mesma forma que opinar é importante, também o é saber o modo e o momento certo de fazê-lo ou até mesmo de não fazê-lo, valorando também a importância do saber calar.
Pessoalmente considero que para opinar é necessário o uso de muita cautela e uma apurada audição para que o assunto ou temática não perca a devida sintonia. Da mesma forma, não acho nada interessante a postura daqueles que raramente se manifestam, como dizem por ai, “em cima do muro”, agindo com ambigüidade como se com tudo concordasse ou discordasse. Esses não prezam suas próprias opiniões e, não hesito em dizer, desta forma se posicionam talvez, exatamente, pela pequenez de suas mentes definhadas pela ausência de senso critico.
Na dúvida sobre o que discorrer, contribuo, no momento, com esses três fragmentos de idéias que, posteriormente, pretendo desenvolver com mais detalhamento e especificidade.
Pensei depois em discorrer sobre a necessidade do silêncio e o quão difícil é encontrá-lo. A poluição sonora irrompe os tímpanos sem sequer pedir licença, sendo um dos fatores que hoje causam a estereotipada doença denominada “estresse”.
Sugeriram-me então que escrevesse sobre a importância de opinar. Tema que, se bem discutido, pode até gerar polêmicas porque, da mesma forma que opinar é importante, também o é saber o modo e o momento certo de fazê-lo ou até mesmo de não fazê-lo, valorando também a importância do saber calar.
Pessoalmente considero que para opinar é necessário o uso de muita cautela e uma apurada audição para que o assunto ou temática não perca a devida sintonia. Da mesma forma, não acho nada interessante a postura daqueles que raramente se manifestam, como dizem por ai, “em cima do muro”, agindo com ambigüidade como se com tudo concordasse ou discordasse. Esses não prezam suas próprias opiniões e, não hesito em dizer, desta forma se posicionam talvez, exatamente, pela pequenez de suas mentes definhadas pela ausência de senso critico.
Na dúvida sobre o que discorrer, contribuo, no momento, com esses três fragmentos de idéias que, posteriormente, pretendo desenvolver com mais detalhamento e especificidade.
Um comentário:
Seminários! Ainda não sei se há uma produtividade efetiva. Querendo ou não, acabamos nos isolando ao nosso conteúdo.
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